EDITORIAL

Um novo ciclo autárquico

Paulo Monteiro
Paulo Avelino Silva é, desde o passado dia 20 de Outubro o novo presidente da Câmara Muncipal da Póvoa de Lanhoso,  substituindo no cargo Manuel José Baptista que, por limitação de mandatos, não se pôde recandidatar. No entanto, faz parte da equipa agora comandada por Avelino Silva tendo tomado posse como vereador. A vice-presidente continua a ser Gabriela Fonseca. Tudo fruto da vitória do PSD no passado dia 1 de Outubro nas Eleições Autárquicas onde obteve 6.607 votos (43,52%) contra 6.455 (42,52%) do Partido Socialista, a segunda força mais votada. Uma diferença de 152 votos, numas eleições muito concorridas e em que o vencedor foi decidido nas últimas contagens de voto. Também a presença de uma lista independente (Movimento Alternativa Independente), liderada por Lúcio Pinto - antigo presidente da autarquia de 2003 a 2005 substituído João Tinoco de Faria que renunciou ao mandato - ‘baralhou’ as contas nestas eleições. Foi a terceira força política mais votada, com 10,58% (1606 votos). Quem seria o vencedor sem a sua presença? Frederico Castro, o líder socialita? Ou Avelino Silva teria uma maioria mais confortável?
Uma resposta que não será, certamente, conhecida.
Conhecido é o que o novo presidente quer. Para Avelino Silva  a hora é de unir vontades e de cada um ser um agente activo no desenvolvimento da sua terra. Quer que a Póvoa de Lanhoso lidere os concelhos de baixa densidade da região e quer um concelho que “oferece qualidade de vida aos seus cidadãos, onde as políticas municipais estão centradas nas pessoas”.
E mostrou que é o presidente de todos: cada um na sua função, seja poder ou de oposição, tem um papel determinante em escrever esta nova página da história da Póvoa de Lanhoso”.
A hora não é de dividir mas sim de unir. De unir esforços para bem do concelho, das suas freguesias, do seu povo. De unir esforços para um desenvolvimento real e sustentável. E colocar definitivamente o nome do concelho no mundo, exportando um outro nome que faz a história da terra, o de Maria da Fonte. E com ela levar muitos outros nomes, costumes, culturas e tradições. A Póvoa de Lanhoso só tem de se orgulhar da sua riquissima história, do seu passado e das suas gentes. Este é o seu real potencial. E, juntando-a às novas empresas, às novas tecnologias, teremos uma economia forte e sustentável criando mais emprego e tornado os povoenses mais felizes!

Primeiro discurso do novo presidente

Avelino Silva quer 
o concelho na liderança

No seu primeiro discurso como presidente da Câmara Municipal, Avelino Silva, afirmou que pretende colocar a Póvoa de Lanhoso na liderança dos concelhos de baixa densidade. Para isso, pretende implementar uma estratégia de crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Na cerimónia de tomada de posse dos novos órgãos autárquicos a 20 de Outubro, Avelino Silva afirmou que “a hora é de unir vontades e de cada um ser um agente activo no desenvolvimento da sua terra, para que a Póvoa de Lanhoso se transforme num território com liderança regional e com forte atractividade”.
Um território com liderança regional e com forte atractividade. É este o desígnio que Avelino Silva quer para as Terras da Maria da Fonte, transformando-o num concelho que “oferece qualidade de vida aos seus cidadãos, onde as políticas municipais estão centradas nas pessoas”.
Para o novo presidente da Câmara Municipal, “cada um na sua função, seja de poder ou de oposição, tem um papel determinante em escrever esta nova página da história da Póvoa de Lanhoso”.
Realçando o orgulho no passado e a confiança num futuro ainda mais próprio, o autarca deixou a promessa de ser o presidente de todos os povoenses, deixando o compromisso de “trabalhar com todos, respeitando o espaço da oposição e as opiniões nem sempre convergentes”.
A disponibilidade é para trabalhar com todos, sejam elas empresas, associações, paróquias, juntas e freguesia, sociedade civil ou entidades públicas para, e de acordo com o presidente povoense, “construirmos um melhor concelho para se viver, para se trabalhar e para se visitar”.
Avelino Silva promete não baixar os braços para que a Póvoa de Lanhoso seja, ainda mais, uma referência nas políticas sociais.
O combate ao desemprego está também na mira do autarca. Para isso, Avelino Silva pretende implementar novas políticas de apoio às empresas existentes e criar condições para acolher novos investimentos.
Aproveitar os fundo comunitários para a concretização dos projectos de regeneração urbana aprovados e o alargamento da rede de água e saneamento, o reforço de parceiras com associações do concelho foram outras das notas deixadas por Avelino Silva, às quais se junta um programa claro de eficiência energética e investimentos que reforcem a protecção ambiental.
Para a definição das novas políticas de desenvolvimento, o autarca fará uso, como afirmou, do conhecimento produzido pelas universidades, nomeadamente Universidade do Minho, Universidade Católica e IPCA.
Dedicação, empenho, disponibilidade e competência ao serviço da Câmara e dos povoenses são as premissas que norteiam o trabalho de Avelino Silva neste mandato.

JOÃO DUQUE É O NOVO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL

“Que saibamos corresponder 
à grandeza do povo 
que habita estas terras”

João Manuel Correia Rodrigues Duque é o novo presidente da Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso. No seu discurso, após a cerimónia de tomada de posse, assumiu que “o espaço e tempo da Assembleia é destinado ao debate sério, bem preparado, educado, e respeitador, digno de poder ser presenciado pelos nossos conterrâneos com orgulho e empenho”. Aos eleitos deixou um pedido: “Que saiba-mos desempenhar as nossas variadas funções com firmeza, com verticalidade, com imparcialidade, com coragem granítica, dando assim consistência e sustentabilidade firme ao futuro do nosso concelho, sem nos deixarmos seduzir pelas sereias do poder ou de modas levianas; mas que saibamos, por outro lado, desempenhar as nossas funções com afecto, nobreza e delicadeza, como exige o cuidado de cada pessoa concreta, infinitamente mais importante que os números e que as coisas, até do que as obras”.
Novato nas lides políticas, o novo presidente da Assembleia Municipal, João Duque, pediu a todos para que saibam corresponder à grandeza do povo que habita estas terras.
Num discurso centrado nos povoenses, o novo presidente da Assembleia Municipal afirmou que “devemos assumir, como especial ocupação, o cuidado dos mais vulneráveis do nosso concelho”, referindo-se aos idosos, aos cidadãos portadores de deficiência, às famílias mais pobres e às crianças em ambiente familiar mais difícil.
“A grandeza dos nossos mandatos medir-se-á pelo tamanho deste cuidado, na penumbra do quotidiano, sem luzes da ribalta a iluminá-lo”, frisou João Duque.
Dirigindo-se, de modo especial, a todos os eleitos da  Assembleia Municipal deixou os votos sinceros para que consigam desempenhar a sua função com elevação a que todos os eleitores têm direito, sem sucumbirem à tentação da exibição pessoal ou partidária, nem ceder aos interesses mesquinhos de pessoas ou de grupo.

AMÂNDIO DE OLIVEIRA, PRESIDENTE CESSANTE

“Ninguém pode, nem deve
abster-se de colaborar“

“Uma das maiores conquistas da democracia foi permitir aos portugueses a escolha livre dos seus autarcas. Só alguém menos atento pode ignorar o salto qualitativo que se registou a partir de 25 de Abril de 1974, na vida das populações residentes em todo o país. Naturalmente, tal foi também fruto das importantíssimas ajudas comunitárias que existiram no período pós-adesão à Comunidade Europeia”, recordou Amândio de Oliveira, presidente da Assembleia cessante.
“Como em todas as democracias, em Portugal, a confiança nos eleitos é ciclicamente objecto de confirmação e afirmação ou escolha nova. Assim se passou em todo o território português no passado dia 1 de Outubro”, referiu Amândio de Oliveira, felicitando todos, “vitoriosos ou não, que se disponibilizaram para servir a sua terra, revelando uma enorme maturidade democrática”, referiu.
“O poder de voto, secreto e universal, foi exercido e democraticamente foram feitas opções. Consequentemente, cumpre, a partir de agora, que uns sejam o poder e outros oposição mas ninguém pode abster-se de colaborar, construtivamente, para o interesse colectivo na exacta medida das opções que o povo soberano determinou”, acrescentou Amândio de Oliveira.
“Os autarcas de freguesia e concelho conhecem, como nenhum outro decisor, os problemas concretos dos residentes, as formas de os resolver e, com enorme pragmatismo, como se ultrapassam naturais dificuldades locais para se atingir determinado objectivo”, referiu.
“A Póvoa de Lanhoso vive, hoje, a festa da democracia, ao ver empossados todos os eleitos para a Assembleia Municipal e Câmara Municipal. Apesar do momento festivo, creio que não devemos ficar alheados do drama que assolou uma parte significativa do país no passado fim-de-semana”, disse, pedindo um minuto de silêncio, manifestando o mais sentido pesar e solidariedade para com todas as vítimas. Os Bombeiros foram também recordados na sua intervenção.
“Foi para mim, uma enorme honra e orgulho por servir, ou tentar servir, a nossa terra”, referiu Amândio de Oliveira, desejando as maiores felicidades aos novos eleitos.

Póvoa de Lanhoso

Executivo da Junta de Freguesia 
integra elementos do MAI

Está formada a nova equipa para liderar os destinos da freguesia da Póvoa de Lanhoso (Nossa Senhora do Amparo) nos próximos quatro anos. O executivo – constituído por cinco elementos – tem na presidência Paulo Silva, do PSD, partido que venceu as eleições, seguindo-se Cidália Lameira (PSD), como secretária; Berta Sá (MAI), como Tesoureira e Noela Martins (MAI) e Gabriel Meira (PSD) como vogais. Esta era a única situação no concelho onde o partido vencedor não tinha a maioria dos mandatos. Recorde-se que concorrem à freguesia sede do concelho quatro partidos: PSD (Paulo Silva), PS (Rogério Vieira), MAI (Berta Sá) e Laura Silva (CDU).
O acto eleitoral ditou os seguintes resultados: PSD – 1425 votos (6 mandatos); PS – 1178 votos (5 mandatos); Movimento Alternativa Independente (MAI) – 580 votos (2 mandatos) e CDU – 42 votos (0 mandatos). Apesar da vitória no acto eleitoral, a lista encabeçada por Paulo Silva não disponha de maio-ria para formar o executivo, daí a aliança ao Movimento Alternativa Eleitoral, evitando, dessa forma, a repetição das eleições.

Rogério Vieira tece duras críticas ao MAI
A rede social facebook foi o espaço escolhido pelo PS para tecer críticas à aliança do MAI ao PSD. Rogério Vieira, candidato pelo PS à referida Junta de Freguesia, de entre outras considerações, explicou o contacto realizado com elementos do MAI, referindo que “a nossa abordagem com o MAI através do seu cabeça de lista foi directa, muito frontal: respeitar a vontade dos Povoenses compondo a junta de freguesia com as 3 forças políticas com representatividade. Passaram-se duas semanas sem qualquer contacto”.
Face ao “entendimento” entre PSD e MAI, Rogério Vieira aponta que “o MAI presenteou-nos com esta ‘nova forma de fazer política’, cheia de truques e manhas, sem respeito pela verdadeira vontade dos povoenses.  O MAI demonstrou que não é mais que o apêndice do PSD, um embuste em quem os povoenses confiaram mas que à primeira oportunidade revelaram o verdadeiro sentido da sua existência”.
“Dos eleitos do Partido Socialista os povoenses poderão sempre contar com uma atitude activa que dignifique e encha de orgulho, não só aqueles que confiaram em nós, mas os povoenses em geral. Tudo faremos para que estas manhas e artimanhas sejam erradicadas para sempre da nossa vila”, referiu ainda.

Conferência ‘o papel dos media nas catástrofes naturais’

“A mediatização das desgraças 
é feita porque tem um público”

“O papel dos media nas catástrofes naturais” foi o tema de uma conferência realizada, no dia 12 de Outubro, na Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso. Rea-lizada no auditório daquele estabelecimento de ensino, a conferência contou com a presença de Paulo Monteiro, director do Grupo Arcada Nova, que integra os jornais Correio do Minho e Maria da Fonte, Rádio Antena Minho e Vértice, assim como de André Rodrigues, vereador da Protecção Civil da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, e de Paula Leite e    Anabela Dalot, da Escola Secundária. Um incêndio, que deflagrou na vila, impediu a presença de António Veloso, comandante dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso.
De entre outras considerações, Paulo Monteiro afirmou que “os leitores estão pouco interessados na prevenção, estando mais interessados nas notícias de tragédia, que vemos a abrir os noticiários”.
Num âmbito mais alargado, aquele responsável da Arcada Nova explicou à jovem plateia que ”em Portugal e na Europa existe um objectivo grande que é prevenir as catástrofes naturais o melhor possível, no caso também dos incêndios”.
“O tema de prevenção é importante para a Europa, tendo sido convidado os jornalistas para marcar presença nas cimeiras climáticas que se têm acontecido frequentemente, uma das quais em Paris”, referiu Paulo Monteiro.
“As televisões dão aquilo que o público pede. O público tem uma quota de grande responsabilidade naquilo que é apresentado, porque é a maioria. Esta mediatização das desgraças, nomeadamente dos incêndios florestais, é feita porque tem um público que a consome”, referiu Paulo Monteiro, explicando que as audiências das televisões são vistos ao segundo e dessas mesmas audiências depende a publicidade.
Relativamente ao ‘Correio do Minho’, publicação da qual é director, Paulo Monteiro explicou que está a ser trazido a público um trabalho pedagógico, dando a conhecer todas as corporações dos distritos de Braga e Viana do Castelo, nomeadamente a sua história, os meios ao serviço e o trabalho desenvolvido.

FOGO TAMBÉM DEVASTOU A FLORESTA DO CONCELHO

Só a chuva acalmou 
os incêndios

De Norte a Sul do país, a chuva foi desejada por todos, face à onda de incêndios que varreu o país. Na Póvoa de Lanhoso, foram várias as ignições combatidas pelos bombeiros voluntários, com as situações mais complicadas a registarem-se nas imediações do Monte do Pilar, na chamada Lage Grande, assim como num incêndio que devastou a florestas de freguesias como Santo Emilião, São Martinho do Campo, Louredo e Galegos, este último registado no domingo, dia 15 de Outubro.
Em S. João de Rei, no dia 12, um incêndio, cujo alerta foi dado pelas 17.09 horas, foi combatido por 18 homens, apoiados por 5 viaturas. Foi dado como controlado pelas 20.10 horas.

Monte do Pilar ameaçado pelas chamas
O fogo andou perto do Monte do Pilar, a 12 de Outubro, e só a pronta e eficaz intervenção dos bombeiros evitou males maiores.  Por volta das 14.30 horas, foi dado o alerta para o incêndio, que tomou grandes proporções, tendo os militares da GNR cortado o acesso ao Monte do Pilar.
Foi na chamada Lage Grande, em Valdemil, nas proximidades do Monte do Pilar, que tudo aconteceu. De acordo com fonte dos Bombeiros da Póvoa de Lanhoso, da corporação povoense estiveram no terreno um total de 30 operacionais, apoiados por 11 viaturas. O combate às chamas contou com a colaboração dos Bombeiros Voluntários de Guimarães, Famalicão, Vila Verde, Taipas, Braga, Famalicenses e Cabeceiras.
“…O pulmão da vila da Póvoa de Lanhoso, uma das zonas mais ricas e queridas dos povoenses, estava novamente ameaçada. A saída musculada para ataque inicial foi fundamental, num combate que a principal prioridade foi não permitir o alar-gamento das frentes para a encosta do monte do Pilar e das habitações de Valdemil, objectivo esse que foi conseguido com o esforço das equipas no ataque directo às chamas. Por várias vezes, houve a necessidade de recuar dada a temperatura atin-gida pela combustão. As projecções na encosta da Quintã, originaram novos focos de incêndio. De realçar a importante ajuda dos meios do Distrito que foram mobilizados para ajudar no combate”, escreveram os bombeiros po-voenses nas redes sociais.

Domingo, dia 15 de Outubro, um dia combate intenso
Pela manhã de domingo, dia 15 de Outubro, e como explicam os bombeiros, foi recebido um alerta de incêndio na freguesia de Santo Emilião. Eram 8.39 horas quando o alarme soou, tendo-se verificado que se tratava de uma área de influência dos bom-beiros voluntários das Caldas das Taipas. E, quando este incêndio estava em fase de rescaldo, foi detectada uma nova coluna de fumo, na direcção de Louredo.
“Atendendo ao tipo de combustível, à topografia e aos ventos fortes, o incêndio tomou grandes proporções, progredindo rapidamente com três frentes, uma delas dirigiu-se em direcção a várias habitações de Louredo, Pedralva (Braga), Galegos e Ventuzela (S. Martinho do Campo). Devido ao elevado número de incêndios no distrito só foi possível o apoio de um veículo ligeiro dos B.V. Celorico de Basto com três elementos.Os B.V. da Póvoa de Lanhoso estiveram no terreno com 39 elementos apoiados por 11 veículos”, escreveram os bombeiros.
Moradores do lugar de Ventuzela relataram ao ‘Maria da Fonte’ a noite de combate intenso às chamas, assim como o susto vivido, pelas proximidade do fogo. Só pelas 4.30 da madrugada é que tudo acalmou.

Com total confiança do comandante

Vítor Coelho nomeado 
adjunto dos Bombeiros

Bombeiro de 1.ª, Vítor Coelho foi recentemente nomeado adjunto de Comando dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso.
“É com alegria e orgulho que vimos partilhar convosco a nomeação do Bombeiro de 1ª, Vítor Coelho a Adjunto de Comando. Vítor Coelho ingressou nos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso em Junho de 2002, um jovem que se mostrou sempre muito disciplinado, exigente e competente em todas as tarefas exigidas”, referem os responsáveis dos Bombeiros, acrescentando que, “hoje, com o seu próprio mérito, foi merecedor da confiança do actual Comandante, António Veloso, tendo esta nomeação sido bem recebida por todo o Corpo dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso, em que aplaudiu e saudou com muito carinho”.
“Resta-nos desejar-lhe felicidades neste novo cargo, reforçando que contamos com ele, assim como ele também contará com todo o Corpo de Bombeiros nesta nova missão que irá exercer”, referiram ainda os responsáveis.

Ao Porto d’Ave

Manuel Baptista e Avelino Silva 
ofereceram carrinha

O Porto d’Ave tem ao serviço do clube uma nova carrinha, oferecida por dois povoenses: Manuel Baptista e Avelino Silva. Nas redes sociais, os responsáveis do Porto d’Ave agradeceram publicamente a  Manuel Baptista e ao recém-empossado presidente da Câmara Municipal, o nobre gesto, no decurso de um jantar realizado no sábado, dia 21 de Outubro, com estes dois povoenses, a título pessoal, a oferecer uma nova carrinha ao clube portodavense.
“Esta nova viatura vai servir todos os escalões do clube e tornar mais fácil, assim, a missão de levar o nome das nossas terras cada vez mais longe. Um abraço de gratidão aos dois, e o sincero desejo de que o novo caminho que se trilha agora com a liderança de Avelino Silva, traga um futuro ainda mais próspero ao nosso concelho. Bem hajam”, escreveram os responsáveis do Porto d’Ave.